Introdução
A
termosfera está localizada acima da mesopausa, sua temperatura aumenta com a
altitude rápida e monotonicamente até onde a densidade das moléculas é tão
pequena e se movem em trajetórias aleatórias tal, que raramente se chocam. É a
camada onde ocorrem as auroras e onde orbita o Vaivém Espacial (Ônibus
Espacial).
Também
chamada de quimiosfera esta camada da atmosfera vai desde 80, 85 km, até
aproximadamente 640 km de altitude, em relação à superfície do planeta Terra.
Os
átomos isolados de oxigênio e nitrogênio reagem e dissociam-se em íons,
formando camadas ionizadas que variam conforme a hora do dia, época do ano,
vento solar, entre outros. Nesta região, os íons absorvem parte da radiação
ultravioleta vindos do sol.
Na
parte superior da termosfera existe a exosfera, região onde as moléculas
movem-se em trajetórias balísticas e raramente colidem entre si. Nesta região,
o significado gás não tem mais sentido.
Termosfera
Termosfera é uma coisa grande e vazia que não serve a
nenhum propósito real para as pessoas, exceto para os astronautas que gostam de
flutuar em torno dele e despejar seus resíduos nele. Alguns cientistas,
todavia, tem a convicção de que a termosfera protege a Terra de marcianos. A
termosfera está localizada na Menopausa da atmosfera. A termosfera foi
descoberta em 1307 por um sofá.
Fenômenos
Pequenas amostras de termosfera são frequentemente
encontradas na troposfera, sempre onde você pensou que deixou sua cerveja e
petiscos e quando chega ao local, encontra nada (na verdade este
"nada" é uma porção da termosfera). A ocorrência da termosfera na
troposfera ocorre, estranhamente, regida pelo teor de álcool no sangue dos
humanos em questão. Vale a pena notar que o vazio do espaço nessas ocorrências
não é o vácuo absoluto, mas sim o surgimento de termosfera na troposfera.
Na termosfera é o onde o vento solar é transformado em
raios ultravioleta, raios X e raios gama, e assim surgem imensas auroras
boreais.
Características Gerais
A termosfera encontra-se situada trilhões de
quilômetros de altitude e lá vivem as bolas de futebol bicadas por Rivelino. Apresenta
um ar rarefeito, a ponto de qualquer ser humano morrer se jogado na termosfera,
exceto o Patolino, embora ele não seja humano.
Possui esse nome, "termosfera", por ser uma
região quente, capaz de derreter meteoros e proteger os dinossauros de uma extinção
em massa gerada por um provável cataclismo gerado pelo impacto de um meteoro
maciço, e também responsável pelo aquecimento global que mata a população
humana, para evitar isso é recomendável lançar muito cloro, flúor, o carboneto
no ar.
A massa da termosfera se dá pela fórmula M = ρA H ≃ 1 kg/cm2 onde "M" é a massa da termosfera,
"ρA" é é meu pau de óculos, e "H" é Hidrogênio.
A
termosfera está 450 km acima da crosta terrestre. Camada considerada quente
porque as moléculas de ar executam trabalho de absorver radiação solar.
Cientistas atestam que a temperatura pode chegar a dois mil graus célsius.
Dentro da camada a radiação ultravioleta (UV) provoca a ionização. Temperaturas
aumentam com a altitude por causa da absorção de alta energia da radiação
solar. As temperaturas são altamente dependentes da atividade solar e podem
elevar-se a 2000°C. Radiação faz com que partículas da atmosfera se tornem
carregada de maneira elétrica, permitindo que as ondas de rádio saltem para
além do horizonte.
Termosfera: Camada Longa da
Atmosfera
A
exosfera está em mil quilômetros (310-620 milhas) acima da superfície da Terra;
A atmosfera se transforma em espaço sideral. O gás altamente diluído na camada
pode atingir 2500°C durante o dia. Termómetro leriam significativamente abaixo
de 0°C por causa da energia perdida por radiação térmica que excede a força
adquirida a partir do gás atmosférico por contato direto. Em 160 km (99 milhas)
a densidade é tamanha baixa que interações moleculares são poucos frequentes
para permitir a transmissão do som.
A
dinâmica da termosfera fica dominada por marés atmosféricas movidas por
significativo aquecimento diurno. Ondas atmosféricas dissipam acima do nível
devido às colisões entre os gases neutros e o plasma ionosférico. A Estação Espacial
Internacional possui órbita estável no meio da termosfera, entre 320 e 380
quilômetros (200 e 240 km). Auroras ocorrem também na termosfera.
Termosfera: Era Espacial
Antes
da era espacial o único acesso à região indireta da altura acima de cerca de 100
km altitudes aconteceu com pesquisas ionosféricas e geomagnéticas. Ondas
eletromagnéticas abaixo de 30-300 MHz refletem a atenuada na ionosférica. As
atividades geomagnéticas observadas no chão foram atribuídas às zonas
atmosféricas superiores, capazes de gerar correntes elétricas, conhecidas como
correntes que circulam dentro da região ionosférica.
Com
o advento do satélite russo Sputnik, em 1957, as observações do efeito Doppler
da sobrecarga de sinal permitiu pela primeira vez determinar de maneira contínua
o decaimento orbital do satélite e a resistência do ar a partir da qual as
variações das densidades termosféricas poderiam ser derivadas. Envolvidos nas medidas iniciais também
estiveram: LG Jacchia e JW Slowey (EUA), DG King-Hele (Grã-Bretanha) e W.
Priester e HK Pätzold (Alemanha).
Eles
descobriram pela primeira vez as grandes variações diárias da densidade
atmosférica, bem como à sua reação. Hoje em dia, variedade de satélites medem
vários componentes dos gases atmosféricos.
Densidade Atmosférica
A
densidade da atmosfera da Terra diminui quase exponencialmente com a altitude.
A massa total da atmosfera é M = ρ A H ≃
1 kg / cm² a uma coluna de um centímetro quadrado. A massa da termosfera acima
de 85 km é apenas 0,002% do correspondente massivos totais. Portanto, nenhum
retorno energético da termosfera para as regiões inferiores da atmosfera podem
ser esperados.
Turbulências
fazem com que o ar no interior das regiões inferiores da atmosfera abaixo da
turbopause, a cerca de 110 km, não mude consideravelmente em consequência das
misturas de gases. O peso molecular médio é de 29 g / mol com oxigénio
molecular (O2) e azoto (N2) como os dois componentes dominantes.
Acima
da turbopause, no entanto, a separação por difusão dos vários constituintes é
significativa de modo que cada componente se segue à própria estrutura
barométrica, com altura de escala inversamente proporcional ao peso molecular.
O oxigênio constituinte de atômica (O), hélio (He) e hidrogênio (H) de maneira
sucessiva. Ele domina acima de cerca de duzentos km de altitude e variam de
acordo com a localização geográfica, tempo e atividade solar. A relação N 2 / O
representa medida da densidade de elétrons na região F ionosférica afetados por
estas variações de maneira considerável. Estas alterações refletem a partir da
difusão dos constituintes menores através dos componentes principais do gás
durante os processos dinâmicos.
Energia Orçamento
A
temperatura termosférica pode ser determinada a partir de observações de
densidade, bem como a partir de medições diretas via satélite. A temperatura
versus altitude pode ser simulada no perfil Bates: (1) T = T ∞ – (T ∞ – T o)
EXP {-s (z – z o)}. Esta fórmula é derivada a partir de simples equação da
condução de calor.
Radiação dos Raios Solares
Os
raios solares e radiações ultravioletas extremas em comprimentos de ondas são
quase absorvidos dentro da termosfera. Enquanto a luz solar visível (380-780nm)
é quase constante, com variabilidade de 0,1% da constante solar, a radiação
solar fica variável no tempo e espaço. Por exemplo, rajadas associadas com
erupções solares podem aumentar de maneira drástica a intensidade em relação
aos níveis por várias ordens de magnitude em intervalo de tempo.
No
ultravioleta extremo existe linha que representa importante fonte de ionização
e dissociação na altura das camadas ionosféricas D. Os períodos de calma de
atividade solar possui mais energia do que o resto do espectro em comprimentos
de ondas baixas. No entanto, as flutuações irregulares sobre todas as escalas
de tempo estão presentes o tempo todo. Durante a atividade solar baixa, cerca
de metade da entrada total de energia na termosfera é pensada para ser radiação
solar. Evidentemente a entrada de energia solar ocorre somente durante as
condições de dia, maximizando o equador durante equinócio.
Vento Solar
Na
entrada para a termosfera de vento solar a energia transferida para a
magnetosfera acontece por mecanismos ainda não compreendidos de maneira
científica. Possível maneira de transferir energia acontece por meio do
processo de dínamo hidrodinâmico. Partículas de vento solar penetram nas
regiões polares da magnetosfera nas quais o campo geomagnético são linhas
dirigidas de maneira vertical em essência.
Campo
elétrico é gerado e dirigido do amanhecer até o anoitecer. Ao longo das últimas
linhas do campo geomagnético se alinham correntes elétricas de campo que podem
fluir para dentro da região do dínamo ionosférico. Além disso, a penetração de
partículas energéticas elevadas das magnetosferas para as regiões aurorais
melhora de maneira drástica entre a condutividade elétrica. Durante a atividade
tranquila a magnetosfera contribui talvez por quarto do orçamento de energia da
termosfera.
Depois
da Mesosfera, a camada que se segue é a Termosfera. É a mais extensa das camadas,
indo de 500k da mesopausa até 600k de altitude e termina no começo da
termopausa. Essa camada se caracteriza principalmente pelo grande aumento de
temperatura de acordo com a altitude, podendo chegar até a 1000ºC nas últimas
camadas, esse aumento de temperatura devesse a radiação por causa do oxigênio
atômico, um gás que absorve a energia solar em grande quantidade. É a camada
onde os Ônibus espaciais transitam livremente.
Dentro
da Termosfera, a uma subdivisão de camadas. O motivo é que a mesma camada se
comporta de maneiras distintas, dependendo de sua altitude.
Quimiosfera:
Começa a aproximadamente 80k de altitude do começo da camada, limite da onde
começa a ionosfera. O seu cume máximo de concentração de ozônio é em torno de
340k, formando uma região de cinturão. É nessa camada que acontece a destruição
dos meteoritos que caem atraídos pela gravidade da Terra, que volatizam devido
a velocidade da queda e a temperatura da camada, um fenômeno que chamamos de
“estrelas cadentes”.
Ionosfera:
Nessa camada, à intensas radiações solares (UV), na qual à decomposição de
moléculas de íons e átomos, por isso também carrega o título de ionosfera. Uma
de suas utilidades – além de proteger a Terra das radiações – é a reflexão das
ondas de rádio paras as regiões mais afastadas, com ampla distribuição.
A
Aurora Boreal ocorre na termosfera, mas esse fenômeno acontece unicamente nas
regiões polares, onde à maior magnetismo terrestre. Esse show de cores e luzes
é na verdade resultado de tempestades solares, e essas tempestades atingem a
Terra por meio de ventos solares e são “descompostas” na camada, formando um
efeito luminoso espetacular. O único problema é que esses ventos solares
interferem nos meios de comunicação (radio, satélites, televisões, etc.). O
nome Aurora Boreal foi dado por Galileu Galilei em homenagem a Deusa romana
Aurora (que significa amanhecer) e seu filho Boreas.
• As Auroras também são
encontradas em outros planetas, como Júpiter, Saturno e Marte.
Radiação solar está causando
redução da termosfera terrestre
A
termosfera, que compreende uma faixa entre 90 e 500 km com altitude, é uma
camada de gás rarefeita na fronteira com o espaço exterior. É lá que se dá o
primeiro contato da radiação solar com a atmosfera da Terra.[Imagem: NASA]
Grandes
mudanças na produção de energia no Sol estão causando flutuações dramáticas na
camada externa da atmosfera da Terra.
Influências do Sol
Um
estudo recém-publicado na revista Geophysical Research Letters, financiado pela
NASA e pela National Science Foundation (NSF), faz uma associação direta entre
um encolhimento recente de uma camada da alta atmosfera da Terra com uma queda
acentuada nos níveis de radiação ultravioleta emitidas pelo Sol.
A
pesquisa indica que o ciclo magnético solar, que produz números variáveis de manchas
solares ao longo de ciclos de cerca de 11 anos, pode variar mais do que se
pensava anteriormente.
Esta
pesquisa apresenta um argumento convincente para a necessidade de se estudar o
sistema acoplado Sol-Terra", afirmou Farzad Kamalabadi, da NSF, "e ilustra
a importância da influência solar sobre o nosso ambiente terrestre, com
implicações fundamentais tanto científicas quanto em termos de consequências
sociais.
Navegação
espacial
As
descobertas podem ter implicações para os satélites em órbita, bem como para a
Estação Espacial Internacional.
Por
um lado, o fato de que a camada superior da atmosfera, conhecida como
termosfera, se encolhe e fica menos densa, significa que os satélites podem
manter mais facilmente suas órbitas, permanecendo no espaço por mais tempo e
desfrutando de uma vida útil maior.
Por
outro lado, isso indica que o lixo espacial e outros objetos que apresentam
riscos para a "navegação espacial" também podem ficar por mais tempo
na termosfera do que se calculava.
Outras considerações
Os
dados demonstraram que o que se convencionou chamar de "mínimo solar"
não é uma situação padrão, mas varia de um ciclo para outro. Ou seja, os
mínimos solares não são iguais entre si.
A
produção de energia no Sol caiu a níveis anormalmente baixos entre 2007 e 2009,
um mínimo solar particularmente prolongado, durante o qual praticamente não
ocorreram manchas solares ou tempestades solares.
Durante
esse período de baixa atividade solar, a termosfera terrestre encolheu mais do
que em qualquer momento desde que ela é monitorada, ao longo dos últimos 43
anos da chamada era espacial.
A
termosfera, que compreende uma faixa entre 90 e 500 km com altitude, é uma
camada de gás rarefeita na fronteira com o espaço exterior. É lá que se dá o
primeiro contato da radiação solar com a atmosfera da Terra.
Ela
geralmente esfria e se torna menos densa durante períodos de atividade solar
muito baixa.
Mas
a magnitude da queda de densidade da termosfera durante o mínimo solar mais
recente foi cerca de 30 por cento maior do que seria de se esperar mesmo com a
baixíssima atividade solar verificada.
Influência do CO2
O
estudo também mostrou que a variação da termosfera sofre pouca influência do
nível de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera terrestre. Os cálculos
anteriores estimavam que o gás de efeito estufa estaria reduzindo a densidade
da camada externa da atmosfera entre 2 e 5 por cento por década.
Estudando
um período de 13 anos (1996 a 2008, inclusive), eles verificaram que a
termosfera esfriou 41 kelvin (K) no período, com apenas 2 K atribuíveis ao
aumento do dióxido de carbono.
Quando
à densidade da termosfera, os resultados mostraram uma diminuição de 31 por
cento, com apenas 3 por cento atribuídos ao dióxido de carbono.
Agora
está claro que o recorde de baixa temperatura e densidade foram primariamente
causados por níveis anormalmente baixos de radiação solar na faixa do
ultravioleta extremo," diz Stanley Solomon, um dos autores do estudo.
Super mínimos
Os
pesquisadores também afirmam que seus dados indicam que o Sol pode estar
passando por um período de atividade relativamente baixa de longo prazo,
semelhantes aos períodos verificados no início dos séculos 19 e 20.
Então
esperamos ter ciclos solares menos intensos nos próximos 10 a 30 anos,"
disse Thomas Woods, coautor do trabalho.
Esta
conclusão está de acordo com dados de outra pesquisa publicada nesta semana,
segundo a qual as manchas solares poderão desaparecer a partir de 2016.
Conclusão
Em
suma, a termosfera corresponde à parte mais elevada da atmosfera.O ar
encontra-se rarefeito e a radiação solar, muito intensa, ioniza as moléculas
dos gases que encontra. Por isso, a termosfera também é conhecida por
Ionosfera. Aqui a temperatura aumenta com a altitude, devido essencialmente à
absorção das radiações ultravioletas pelo oxigénio atómico, a ponto de, aos 350
Kms, a temperatura ser de 927ºC!!!. Acima dos 100 Kms, as radiações de pequeno
comprimento de onda provocam a ionização do oxigénio e do azoto atómicos,
originando electrões livres: a penetração destas partículas ionizadas, a cerca
de 200 Km a 300 Km, provoca o aparecimento de auroras boreais.
Entre
os 100 e os 200 Kms verifica-se o fenómeno das " estrelas cadentes "
que se julga ser devido à entrada na atmosfera dos fragmentos meteóricos que
aquecem devido ao atrito do ar e se volatizam, deixando atrás de si um rasto
luminoso. Destas estrelas cadentes resultam muitos meteoritos que, por vezes ,
chegam à Terra.
Agradecimento
Primeiramente
agradecemos a Deus todo poderoso, a quem nós devemos as nossas vidas, aos
nossos pais, em especial a todos os meus professores e colegas, a todos os que
têm acompanhado e contribuido direita ou indireitamente para nossa formação.
Um
muito obrigado a todos.
Referências
Bibliograficas
www.prof2000.pt/users/ducas/termosfera.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Termosfera
desciclopedia.org/wiki/Termosfera
meioambiente.culturamix.com/recursos.../termosfera-caracteristicas-gerai.
Lilton Figueiredo, você está de parabéns pela sua publicação. Queria que você me tirasse uma uma dúvida: Como a Estação Espacial ISS e seu astronautas conseguem suportar tamanha radiação solar e temperaturas altíssimas entre 900 e 2.500 graus Celsius? Ficarei grato, ficarei ainda mais se me enviar a resposta a resposta por email, além de publicar se quiser. Segue o email: calsgospel@hotmail.com
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