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FILDA



A FILDA – Feira Internacional de Luanda é uma feira multissetorial com periodicidade anual, que constitui o maior evento comercial de dimensão internacional, em Angola, apresenta-se como uma ocasião propícia e eficaz para consolidar presenças estabelecidas e acolher novas empresas de setores de atividade, especialmente vocacionados para o mercado, sendo um importante meio de contacto com clientes angolanos. Esta ação realizou-se no âmbito de uma candidatura apresentada pela aicep Portugal Global ao QREN, Programa Compete – Programa Operacional Fatores de Competitividade.




















FILDA
Ocupando uma área superior a 25.000 m2 a FILDA (Feira internacional de Luanda) é a feira de referência para o mercado Angolano congregando os mais diversos Sectores de Actividade, numa mostra única do potencial económico angolano e das propostas internacionais nas várias áreas.
Este ano, o maior evento comercial do país decorrerá sob o lema “Indústria transformadora, aposta imprescindível para o equilíbrio macroeconómico de Angola”, um tema que se encaixa nos desafios actuais de desenvolvimento do país.
A maior representação empresarial nesta FILDA é a de Portugal com 107 empresas, mais quatro em relação a 2009. São esperados mais de mais de 30000 visitantes, na sua maioria empresários de todo o mundo e diversas individualidades do mundo político.
Recorde de presenças na FILDA projeta importância da economia angolana
  A Feira Internacional de Luanda (FILDA), que se inicia nesta terça-feira, tem este ano a participação recorde de cerca de 1.000 expositores de 36 países, reflexo da importância das trocas comerciais com uma economia emergente como é Angola.
Em ambiente de festa com as celebrações do 30º aniversário, que trazem Júlio Iglésias a Luanda, a edição deste ano da FILDA, que termina no dia 21, realiza-se sob o lema "Os desafios da atração de investimento: estratégia, legislação, instituições, infraestruturas e recursos humanos". Principal montra das ofertas dos parceiros comerciais de Angola, a 30ª FILDA tem o principal cliente de Angola, a China, como país convidado.
Portugal, juntamente com a África do Sul, foi o país convidado em 2012. Dados do Instituto Nacional de Estatísticas de Angola demonstram que a China e Portugal continuam a reforçar a sua importância no comércio com Angola.
Até ao último trimestre de 2012 quase metade das exportações angolanas teve como destino o consumidor chinês, um aumento relativamente aos 36% registados no final do ano de 2011.
O petróleo é o produto angolano que quase monopoliza as vendas a China e Portugal. A estes dois países, com cerca de 100 expositores cada, junta-se a Turquia, que ocupam, em conjunto, três dos seis pavilhões do certame. O pavilhão tradicionalmente atribuído a Portugal tem uma área de 3 mil metros quadrados.
Outra novidade da edição deste ano é pela primeira vez um país africano, a África do Sul, ocupar uma área de 500 metros quadrados, onde alberga 20 expositores. Para além daqueles quatro países, vão estar presentes a anfitriã Angola, os lusófonos Brasil, Cabo Verde e Moçambique e a Região Administrativa Especial de Macau, e ainda Alemanha, Argentina, Coreia do Sul, Cuba, Egito, Espanha - que regressa depois da ausência em 2012 -, Estados Unidos, França, Gana, Guiné Equatorial, Holanda, Índia, Indonésia, Inglaterra, Itália, Malásia, Nigéria, Noruega, Paquistão, Polónia, Quénia, Senegal, Singapura, Tailândia, Tanzânia, Tunísia e Zâmbia.
No âmbito das comemorações do 30º aniversário, a FILDA realiza no dia 20 a Grande Gala dos Leões de Ouro, em que serão premiados os expositores da edição deste ano em 19 categorias. Na mesma ocasião, serão igualmente homenageadas 40 entidades coletivas e indivíduos pelo contributo prestado à FILDA durante a realização dos vários certames. A Gala contará ainda com a participação do cantor espanhol Júlio Iglésias, com os bilhetes, que já estão à venda, com preços que variam entre os 22 mil e os 25 mil kwanzas (entre os 175 e os 200 euros).
Filda: Ministro da Economia realça importância da agricultura no desenvolvimento do país
O ministro da Economia, Manuel Nunes Júnior, disse hoje (terça-feira), na Feira Internacional de Luanda (Filda), ser necessário dar passos concretos para fazer da agricultura a base para o desenvolvimento de Angola e da indústria um factor decisivo.
Em declarações à imprensa nas instalações da Filda, Manuel Júnior referiu que, no processo de diversificação da economia, o Governo angolano tem em conta a agricultura como um dos sectores chaves para o desenvolvimento do país.
Segundo o governante, Angola poderá começar a colher resultados concretos dos investimentos no sector da agricultura nos próximos quatro anos.
Referiu ser intenção do Governo que no final de 2013 o país possa ser auto-suficiente do ponto de vista agrícola e principalmente na área de cereais.
O ministro realçou ser fundamental que os empresários angolanos prossigam com os seus esforços empreendedores e aconselhou os estrangeiros a fazerem parcerias com os nacionais.
Esta 26ª edição da feira é dedicada ao agro-negócio e conta com a participação das 18 províncias do país.
A Filda é um evento de negócios que junta anualmente, desde 1983, empreendedores nacionais e estrangeiros para expor produtos e serviços, assim como estabelecer contactos de negócios.
A importância da FILDA
A economia Angolana, a segunda maior em África, tem conhecido, com a baixa do dólar americano, um ligeiro abrandamento, em consequência da sua forte dependência da indústria extrativa. Para reverter este quadro, a estratégia adotada tem sido de uma crescente aposta na especialização em outros sectores económicos, onde se destaca o sector primário, a indústria transformadora e a construção civil e obras públicas, enquanto setores de interesse particular para as empresas cabo-verdianas.
A Feira Internacional de Luanda – FILDA 2015, que decorre de 21 a 26 de Julho, reserva elevadas expetativas, especialmente por representar um dos certames de maior envergadura no continente africano e de aposta para os demais continentes no quadro da internacionalização.
Na sua 32ª Edição, a FILDA apresentará uma área útil superior a 50.000 m2, e promete albergar mais de 1000 empresas expositores, para além de milhares de visitantes profissionais de todos os continentes.
Setores em exposição
FILDA é uma feira multissetorial que abrange os setores alimentar, saúde, construção, energia, industria e TIC, numa mostra única do potencial económico angolano e das variadas ofertas internacionais.
Esta edição tem como lema “Dinamismo, Criatividade e Competência na Produção Nacional, um Pressuposto para Diversificação e Industrialização da Economia Angolana, e um Desafio para Juventude Empreendedora”, facto que traduz a forte aposta na diversificação da economia angolana, sobretudo no setor industrial, e que motiva sobremaneira o investimento estrangeiro e os joint ventures.
Organização conjunta
À semelhança da edição de 2014, na qual estiveram presentes com uma delegação empresarial integrada por 43 empresários, as Câmaras de Comércio de Barlavento e Sotavento gozam do privilégio de ter à sua disposição um stand institucional, o qual servirá de suporte às atividades da Delegação nesse certame.
As duas Câmaras de Comércio envidam esforços no sentido de mobilizar recursos do Fundo de Internacionalização, junto de Governo de Cabo Verde, com o objetivo de reduzir ao mínimo a taxa de comparticipação das empresas
Benefício para os participantes
O custo individual de participação é de 378.812,00, e inclui os seguintes serviços:
·         Transporte aéreo ida-e-volta
·         Transfer interno
·         Alojamento em Luanda (Hotel Tivoli ****)
·         Stand institucional de Cabo Verde de 27 m2
·         Acompanhamento da missão e assistência na montagem de encontros b2b, dentro e fora do espaço feiral
·         Seguro de viagem (ida e volta)



Conclusão
Em suma, a FILDA é uma feira multissetorial que abrange os setores alimentar, saúde, construção, energia, industria e TIC, numa mostra única do potencial económico angolano e das variadas ofertas internacionais.



















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