TUBERCULOSE
INTRODUÇÃO
A tuberculose é uma doença infecto contagiosa,
considerada uma das mais antigas doenças que acometem o ser humano. É uma das
doenças infeciosas descritas desde mais longa data e que continua a afligir a
Humanidade nos dias actuais. É causada no homem e em outros animais por
diferentes espécies do gêneroMycobacterium. A espécie que mais transmite ao
homem é o Mycobacterium tuberculoses, também conhecido como bacilo de koch,
embora outras espécies também possam transmitir, como Mycobacterium bovis e
(Mycobacterium avium. (Ferreira, a. B. H. 1986). A comprovação da sua
contagiosidade e a descoberta das suas causas so foram demostradas no fim do
século XXI. Em 24 de Março de 1882, Robert Koch comunicava a sociedade Médica
de Berlim que havia identificado bacilo causador da Tuberculose. (Almeida paula;
oliveira magda; lima emilio).
Segundo a OMS o Mycobacterium
tuberculoses, já infecta um terço da população mundial, a grande maioria
habitantes de países pobres ou em desenvolvimento. Todos os anos, milhões de
pessoas são infetadas com tuberculose. Embora, atualmente, esta doença tenha
tratamento, ainda mata, anualmente, 1,7 milhões de pessoas, principalmente na
África e no Sudeste Asiático. Segundo o controle feito pela OMS, com
tratamentos cada vez mais eficazes para doenças imunes, o número de casos no
mundo vem caindo consideravelmente em todos os continentes. O local com mais
casos é o sudeste asiático, com 34%, seguido da África, com 30% dos casos, e da
ilhas do Pacífico, com 21%. Na Europa, ocorrem apenas 4,5% e, nas Américas,
apenas 2,9%.(Ferreira, a. B. H. 1986).
Em Angola, a tuberculose constitui
um problema de saúde pública que tem merecido especial atenção. Anualmente são
registados aproximadamente 45.000 casos de Tuberculose segundo dados
estatísticos do PNCT. A pobreza, a migração da população rural para as cidades
e a epidemia da infeção por HIV contribuem para o aumento do numero de casos e
dificultam as acções do controlo da doença.(Martins, jossué. Angop-junho-2016)
Agente
Etiológico
Mycobacterium tuberculoses é uma espécie
de bactériapatogênica do gênero Mycobacterium e o agente causador dos casos de
tuberculose, Descoberta pela primeira vez em 1882 por Robert Koch, M.
tuberculoses tem uma camada incomum de cera em sua superfície celular, o que
torna as células impermeáveis à coloração de Gram.
Técnicas
de detecção de ácido-resistência são usadas. A fisiologia do M. tuberculoses é
altamente aeróbica e exige elevados níveis de oxigênio. Principalmente um
agente patogênico do sistema respiratório de mamíferos. Os métodos de diagnóstico
mais utilizados para a tuberculose são o teste tuberculínico, mancha de
ácido-resistência e radiografias do tórax. (Ismael, kassim, ray cg
editores-2004).
A
tuberculose é causada pelo M. Tuberculosis que pode afectar qualquer parte do
corpo humano, porem o mais comum é o comprometimento dos pulmões, pois é o
local com maior concentração de oxigênio no organismo.
O
bacilo é caraterizado por ser álcool-ácido-resistente quando corado pelo método
de Ziehl-Neelsen. O Bacilo é bastante frágil e facilmente destruído quando
exposto a radiação ultravioleta do sol e ao calor. Não tem a capacidade de
resistir por muito tempo fora do parasitismo e, devido a sua capsula tem
crescimento muito lento. Ele duplica a sua população em 18 a 48 horas e, até ao
momento nenhuma toxina é isolada. O Bacilo possui elevada proporção de mutantes
resistentes ao tratamento, é estreitamente aeróbico razão pela qual infecta
principalmente o pulmão. (H.a bacha 2004).
Existem varias outras microbactérias
patogénicas para o homem, chamadas atípicas como micobacterium avium
Intracellulare, micobacterium Kansasii, micobacterium ulcerans, entre outras.
Essas micobacterioses recentemente
ganharam nova notoriedade, transformando-se num problema para indivíduos com
imunidade celular deprimida e apresentam um novo desafio para a terapia
antituberculose, pois são resistentes a enumeras drogas e podem estabelecer um
estado refratário de parasitismo intracelular.
Causas
A
Tuberculose é uma doença infecciosa e é causada por um tipo de tuberculose de
Mycobacterium chamada bactéria. Um Terço da população de mundo são contaminadas
com a bactéria que causa a tuberculose. Todos os anos aproximadamente nove
milhões de pessoas desenvolvem a doença e até quase dois milhões de pessoas no
mundo inteiro são matados por ela.
A infecção é espalhada quando uma pessoa
com uma infecção activa da TB em seus pulmões tosse ou espirra perto de uma
pessoa sem a infecção. A bactéria é liberada nas gotas expelidas e inalada pela
pessoa saudável. A Tuberculose, contudo, não é uma doença contagioso ao
contrário de outras infecções como a gripe, a constipação comum Etc. Afecta
povos com uma imunidade abaixada mais comumente do que aquelas com um sistema
imunitário intacto.
Factores
de risco
Os Factores de risco associados com
ficar a tuberculose incluem:
Povos que vivem nas áreas com uma
predominância alta da tuberculose.
Povos que trabalham pròxima ou vivem
perto de uma pessoa com a tuberculose infecciosa. Isto inclui os trabalhadores
e os povos dos cuidados médicos que vivem em espaços vivos aglomerados. As
Crianças nas escolas e os prisioneiros que vivem em espaços limitados fechados
estão em um risco maior.
Os Viajantes às áreas com incidência
alta da tuberculose e dos imigrantes dos países com incidência alta são em
risco de trazer a infecção aos países onde a predominância da circunstância é
mais baixa.
Aqueles com outras infecções como o VIH
têm uma capacidade mais baixa lutar fora a tuberculose. Isto é principalmente
devido a sistema imunitário deprimido causado pela Infecção pelo HIV
concomitante. Aqueles com problemas médicos tais como o diabetes, desordens
imunes, doença renal da fase final, incisão do estômago/desvio jejuno-ileal,
aqueles que tomam drogas gostam de corticosteroide para as durações longas,
aquelas na quimioterapia para o cancro e outras drogas que suprimem a imunidade
(por exemplo drogas usadas após transplantações de órgão) estão em um risco
maior de tuberculose.
A imunidade Imatura por exemplo nos
bebês e a imunidade de diminuição nas pessoas idosas fazem ambos estes grupos
de idade suscetíveis à tuberculose. As Mulheres gravidas estão igualmente em um
risco maior devido à imunidade abaixada.
A Má Nutrição com uma saúde deficiente
ou ter uma dieta deficiente devido ao estilo de vida, os abusadores de droga,
os alcoólicos, aqueles vivendo na pobreza, Etc. desabrigados são mais em risco
da tuberculose.
Sinais e
Sintomas
O sintoma mais frequente e
característico da tuberculose pós-primária é a tosse, que deve ser investigada
quando tem duração maior ou igual a três semanas. A tosse pode ser inicialmente
seca e posteriormente produtiva, com expectoração mucosa ou purulenta. Nos
casos mais graves, podem ocorrer outros sintomas respiratórios como dispneia ou
hemoptise. A Tuberculose também cursa com sintomatologia geral, nomeadamente
febre, anorexia e emagrecimento.
Ao exame físico podem ser encontrados
palidez, caquexia e febre. Na auscultação pulmonar, podem ser audíveis sibilos,
sopro anfórico e crepitações correspondentes às áreas de maior exsudação. A
insuficiência respiratória pode aparecer durante a fase avançada da doença
pulmonar e em casos de tuberculose miliar. (Union international contra la
tubercu- losis y enfermedades respiratórias, paris, 2003).
A tuberculose manifesta-se por uma síndrome
infecciosa de evolução crónica, com febre baixa;
• É uma doença que consome: debilita e
emagrece o indivíduo;
• A principal localização é a pulmonar;
sendo a tosse o sintoma mais frequente. Pode ocorrer escarros sanguíneos e
hemoptise, especialmente no adulto;
• Nas formas extrapulmonares o quadro
clínico varia conforme a localização e a gravidade do caso;
• A forma extrapulmonar mais prevalente
no adulto é a pleural, a qual se pode apresentar como um quadro agudo de dor
torácica e febre, às vezes confundida com quadro pneumónico;
• As formas primárias são mais
frequentes nas crianças;
• A probabilidade de adoecer é maior nos
idosos, diabéticos, pessoas infectadas pelo VIH, alcoólicos, gastrectomizados e
outras condições de imunossupressão. (Guia
de la tuberculosis para médicos especialistas. Paris-2003).
A TB manifesta-se também pelos seguintes
sintomas: • Tosse com expectoração por mais de três semanas, • Febre, • Suores
nocturnos, • Falta de apetite, • Cansaço, • Falta de ar, • Emagrecimento.
Transmissão
A
tuberculose é transmitida pelos bacilos expelidos por um indivíduo contaminado
quando tosse, fala, espirra ou cospe. A tuberculose se dissemina através de
aerossóis no ar que são expelidas quando pessoas com tuberculose infecciosa
tossem, espirram. Pessoas que tem contato frequente têm alto risco de se
infectarem. A transmissão ocorre somente a partir de pessoas com tuberculose
infecciosa activa e não de quem tem a doença latente.(Agencia Nacional De
Vigilancia Sanitária,2008)
A
probabilidade da transmissão depende do grau de infecção da pessoa com
tuberculose e da quantidade expelida, forma e duração da exposição ao bacilo, e
a virulência. A inalação de partículas em suspensão no ar, contendo bacilos
eliminados por um paciente que tem a patologia, constitui a principal via de
contaminação.
As partículas maiores depositam-se no,
enquanto as menores sofrem uma rápida evaporação dando origem a um núcleo seco,
núcleo de Wells, que contem de um a três bacilos que depois de inalados poderão
chegar até aos alvéolos. Essas gotículas são destruídasatravés de raios
ultravioletas, sendo necessário que haja exposição prolongada para que aconteça
a infecção. Através da tosse ate 3 mil partículas são lançadas no ar, o que
equivale a 5 min de fala.(Manual De Baciloscopia Da Tuberculose (Pnct-M-2012)
Acredita-se que um paciente bacilífero é capaz de infectar em uma
comunidade 10 a 15 comunicantes em apenas 1 ano. Há outras formas mais raras de
transmissão da doença, tais como o contacto por meio de broncoscópios
contaminados, o contacto com lesões cutâneas ou partes moles ou ainda de
tecidos contaminados durante a necropsias. Por vezes a contaminação ocorre por
ingestão de leite oriundos de vacas tuberculosas ocasionando a tuberculose
intestinal, actualmente mais rara devido a pasteurização do aleite.
A cadeia de transmissão pode ser interrompida
isolando-se pacientes com a doença ativa e iniciando-se uma terapia
antituberculosa eficaz. Os pacientes com forma bacilífera, especialmente os que
apresentam cavernas são a principal fonte de disseminação. As caraterísticas
desses indivíduos bem como os contactastes, o ambiente, a maneira como ocorrem
suas relações e o tempo de exposição, constituem determinantes no
desenvolvimento da infecção.(Pnct-M-2012).
Métodos de
diagnóstico da tuberculose
O diagnóstico definitivo de TB se dá
pela identificação dos BKs de uma amostra biológica através da baciloscopia, da
cultura ou de método moleculares.As amostras geralmente encaminhadas para a
pesquisa de BK são escarro, lavado brônquico, lavado broncoalveolar e outras
relacionadas com o trato respiratório. Exames como hemograma, bioquímicos e
radiológicos podem auxiliar no diagnóstico, direcionando o médico para os
testes mais específicos(Anise Ferri1 ano 2014, diagnostico da tuberculose
artigo nº15/2014).
O paciente deve ser instruído sobre o
método adequado de colheita de expectoração, bem como a proceder ao seu rápido
transporte para o laboratório, e, caso não seja possível, fazer o seu
acondicionamento a uma temperatura de 4 a 5ºC, por um período que não exceda
cinco dias. A amostra deverá ser colhida em um frasco esterilizado de boca
larga e com tampa rosca, de modo que não ocorram vazamentos. Preconiza-se a
coleta de duas amostras de expectoração em dias consecutivos, após tosse
produtiva profunda, com um volume mínimo de 5 mL, no início da manhã e em três
dias consecutivos.
Em pacientes que não conseguem emitir
espontaneamente a expectoração poderá ser necessário recorrer à indução através
da inalação de solução salina hipertônica, à broncofibroscopia (BFC) com lavado
brônquico (LB) e lavada bronca alveolar (LBA), à coleta de expectoração após
BFC e à realização de aspirado gástrico (Anise Ferri1 ano 2014, diagnostico da
tuberculose artigo nº15/2014)
Complicação
As
bactérias podem ao longo do tempo ser resistentes aos antibióticos
administrados. Felizmente Mycobacterium tuberculosis geralmente desenvolve
resistência a apenas um tipo de antibiótico e este antibiótico é substituído
por outro.
Caso a bactéria desenvolva resistência a
dois ou mais dois antibióticos, a situação piora. Nestes pacientes o tratamento
é bastante longo e dura entre dezoito meses e dois anos. Nesse período, são
utilizadas várias combinações de antibióticos.
Uma das complicações pode ser um dano
permanente aos pulmões. O paciente sofrerá dificuldades respiratórias e esta
complicação está presente nos casos esquecidos. Pneumotórax e acidente vascular
cerebral múltiplo são complicações adicionais que podem afetar os pulmões.
Os ossos também podem ser afetados por
bactérias. O tecido ósseo é destruído e o paciente se queixa de dor intensiva.
Além dos ossos, as articulações também podem ser afetadas. No caso de a
infecção se espalhar sobre as membranas cerebrais, desenvolve-se uma meningite
tuberculosa. Os rins também podem ser afetados por bactérias e esta também é
uma das possíveis complicações. A pior complicação possível é a tuberculose
miliar que é o resultado da disseminação generalizada da infecção.
Resistência a
medicamentos
A tuberculose resistente é transmitida
da mesma forma que as formas sensíveis a medicamentos. A resistência primária
se desenvolve em pessoas infectadas inicialmente com micro-organismos
resistentes. A resistência secundária (ou adquirida) surge quando a terapia contra
a tuberculose é inadequada ou quando não se segue ou se interrompe o regime de
tratamento prescrito.
Farmaco e Dose
Existe uma vacina chamada de BCG, que
faz parte do calendário nacional. É administrada quando criança e serve para
prevenir as formas mais graves da doença, como a tuberculose disseminada e a
meningite tuberculosa. A vacina apesar de diminuir a incidência da tuberculose
pulmonar não a evita por completo. Como é feita a partir de bactérias vivas,
não deve ser administrada em imunossuprimidos.
Tratamento
O tratamento é feito com quatro drogas
que estão todas no mesmo comprimido-Rifampicina, Pirazinamida,Isoniazida, e
Etambutol. Nos primeiros dois meses-fase intensiva do tratamento a pessoa usa
esses quatro drogas. Na fase de manutenção que dura quatro meses, a pessoa
usará apenas duas drogas- a rifampicina e a isoniazida.
Quando
esse tratamento de 6 meses é bem feito, a maioria das pessoas ficam curadas da
infecção. É importante que se divulgue que o tratamento pode deve ser realizado
nas unidades de saúde do bairro. Apenas alguns casos mais complexos e graves
exigirão internação hospitalar. (Protocolo de enfermagem brasilia-2011).
O
tratamento será desenvolvido sob regime ambulatória e será diretamente
observado (TDO). A hospitalização é recomendada em casos especiais e de acordo
com as seguintes prioridades:
·
Meningoencefalite
tuberculosa.
·
Intolerância aos
medicamentos antiTB incontrolável em ambulatório.
·
Estado geral que
não permita tratamento em ambulatório.
·
Intercorrências
clínicas e/ou cirúrgicas relacionadas ou não à TB, que necessitem de trata-
mento e/ou de procedimento em unidade hospitalar.
·
Casos em
situação de vulnerabilidade social, como ausência de residência fixa ou grupos
com maior possibilidade de abandono, especialmente se for um caso de
retratamento, falên- cia ou multirresistência.
·
(Protocolo de
enfermagem brasilia-2011).
Prevenção,
Educação
para Saúde e Cuidados de Enfermagem
A
imunização com a Vacina BCG, da entre 50 a 80% de resistencia da doença.
Recomenda-se que as crianças sejam vacinadas ao nascer e uma nova dose seja
administrada quando estas estiverem acima dos seis anos de idade. Em áreas tropicais onde a incidencia de
micobactérias aípicas é elevada, a eficacia da BCG é bem menor. (Araguaia, mariana. 23 de dezembro).
A
vacina diminui as chances de desenvolver formas graves de doença como a
meningituberculosa mas não é eficaz contra a tuberculose pulmonar. Outra forma
é atrás da prevenção secundaria com Isoniazida. A proteção é recomendada para
as pessoas que vivem com a pessoa doente seja na casa ou no local de trabalho.
Essa proteção só é recomendada após a
avaliação do teste PPD e do Raio X do tórax de todos os contactos proximos.
Objectivamente a forma mais eficaz é a descoberta das pessoas doentes e o início
rápido do tratamento.
Tuberculose no
mundo
Todos os anos, milhões de pessoas são
infectadas com tuberculose. Embora, atualmente, esta doença tenha tratamento,
ainda mata, anualmente, 1,7 milhões de pessoas, principalmente na África e no
Sudeste Asiático.
Com controle feito pela Organização
Mundial da Saúde (OMS) e outras organizações de saúde, e com tratamentos cada
vez mais eficazes para doenças imunes, o número de casos no mundo vem caindo
consideravelmente em todos os continentes. O local com mais casos é o sudeste
asiático, com 34%, seguido da África, com 30% dos casos, e da ilhas do
Pacífico, com 21%. Na Europa, ocorrem apenas 4,5% e, nas Américas, apenas 2,9%.
CONCLUSÃO
A tuberculose é uma da infeções mais antiga e
continua sendo um grande problema de saúde pública no pais. Apesar da taxa da
incidência ter diminuído nos últimos anos, existe ainda um número significativo
de pessoas que são infetados por Mycobacterium tuberculose. Por isso, é
importante o conhecimento dos métodos para o diagnostico, actualmente são
disponíveis como baciloscopia, cultura, P.DD, TSA bem como sua vantagens e
limitações.
A tuberculose é um dos grandes problemas de saúde
pública em muitos países do mundo não obstante os avanços significativos
relactivos ao conhecimento sobre a doença e a tecnologia disponível para o seu
combate. O aumento do número de casos da tuberculose como consequência do surto
epidérmico da infeção por VIH e do aparecimento de cepas de bacilos resistentes
aos medicamentos usuais, devido ao tratamento inadequado ou incompleto
constitui uma grande preocupação sanitária.
A Organização Mundial da Saúde considerou a
tuberculose como uma emergência em todo mundo e recomendou a revisão e a
actualisação das normais e técnicas, incluindo os avançonos domínios da
prevenção, diagnostico e tratamento.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Agencia
Nacional De Vigilância Sanitária,2008
Anise
Ferri1 ano 2014, diagnostico da tuberculose artigo nº15/2014
Bueno,
Eduardo, Paula. Agencia nacional de vigilância sanitária,2008
DR.
PEDRO PINHEIRO. TUBERCULOSE – Causas, Sintomas e Tratamento. (30/Abril, 2017). Disponível em: https://www.mdsaude.com/2009/04/sintomas-de-tuber
culose.html.
DR.
ANANYA MANDAL, DM, Causas da Tuberculose. Disponível em: https://www. news-medical.net/health/Tuberculosis-Causes-(Portuguese).aspx.
Guia
de latuberculoses para médicos especialistas. Paris-2003
Handbook for National
Tuberculosis Control Programmes, Geneva, 2008 (Who/Htm/Tb/2008.401).
Manual
De Baciloscopia Da Tuberculose
Martins;
Miranda, c; alberto- tuberculose óssea-medicina interna. Vol.3 1996
Protocolo
de enfermagem brasilia-2011
WIKIPÉDIA,
Tuberculose. (Fevereiro de 2014). Disponível em: https://pt.wikipedia. org/wiki/Tuberculose#Tuberculose_no_mundo.
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