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O RELEVO

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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO SANTA ISABEL



TRABALHO DE GEOGRÁFIA

TEMA: O RELEVO




Nome: Miguel Gomes Isabel Pombal
Curso: Ciências Económicas e Jurídicas
Turno: Tarde
Classe: 11ª
Sala: 11
Nº 08
Docente
_______________________






Luanda / 2016
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 01
O RELEVO .......................................................................................................... 02/05   
·         Os agentes internos e externos que modelam o relevo
·         Intemperismo
·         Agentes internos (Tectonismo)
·         Vulcanismo
·         Abalos sísmicos ou terremotos
·         Agentes externos
·         As geleiras, ou glaciares
·         Rios, os grandes construtores
·         Abrasão marinha (A ação das águas do mar)
·         Ação das ondas
·         Ação dos ventos
·         O relevo e a sociedade
CONCLUSÃO ............................................................................................................... 06
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 07












INTRODUÇÃO
O relevo é definido como a forma da superfície terrestre, podendo ser classificado de acordo com a variação de nível. Entre os fatores responsáveis por dar forma (modelar) ao relevo estão os vulcões, terremotos, clima, chuvas, geleiras, ventos, a ação do homem, entre outros. Esse aspecto físico é de fundamental importância para a realização das atividades humanas,sendo determinante na construção de fábricas, rodovias, residências, etc. É possível encontrar diferentes formas de relevo pelo mundo. Sendo assim, podemos destacar quatro tipos de relevo: planície, montanha, depressão e planalto.
Planícies – são terrenos relativamente planos, formados principalmente a partir de rochas sedimentares. Há também a planície litorânea, que consiste nas regiões próximas ao litoral. Montanhas – são grandes elevações da superfície terrestre, sendo consequência de fenômenos como atividade vulcânica, terremotos, etc. Esse tipo de relevo apresenta terreno bastante acidentado. Depressões – é um tipo de relevo caracterizado por apresentar altitude inferior à do relevo em sua volta. A depressão pode ser classificada como absoluta, desde que esteja abaixo do nível do mar. Planaltos – são relevos marcados pela variação de altitude, apresentando formas distintas, como serras, morros e chapadas. Normalmente essas áreas são extensas e possuem forma ondulada.
















O RELEVO
O Relevo é um tipo de saliência, uma irregularidade que se destaca em uma superfície. O significado de relevo se refere ao conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de forças internas e externas denominadas agentes de relevo. Os agentes internos (endógenos) são os vulcões, os movimentos tectônicos e os abalos sísmicos que agem de dentro para fora da Terra. Os agentes externos (exógenos) são as chuvas, os mares, os rios, as geleiras, os animais e as ações do homem que modificam a superfície terrestre. No âmbito da geomorfologia, o relevo está relacionado com a paisagem física, a configuração atual da superfície terrestre. É um termo usado genericamente para assinalar diferenças de altitude e pendor, as desigualdades da superfície, os volumes e as formas da superfície terrestre. Na criação de esculturas, o relevo é uma técnica de produção de saliências em uma superfície plana que irá projetar a forma delineada. Em função da profundidade, uma escultura pode ser caracterizada como baixo-relevo (pouca profundidade) ou alto-relevo (maior profundidade). As técnicas de relevo são aplicadas em trabalhos decorativos diversos. No sentido figurado, relevo é a condição de algo que tem muita importância, que sobressai, que fica em evidência. É sinônimo de ênfase. Por exemplo: “Os jornalistas deram grande relevo à questão”. A expressão “pôr em relevo” significa destacar, evidenciar, salientar ou chamar a atenção para determinado aspecto.
Os agentes internos e externos que modelam o relevo
O relevo terrestre é o resultado da ação das forças endógenas (agentes internos) e exógenas (agentes externos) que agiram e agem no decorrer dos anos e das eras geológicas. Essas forças são chamadas agentes do relevo. Quando essas forças ou agentes agem de dentro para fora da Terra, são denominados agentes formadores internos (endógenos), como o tectonismo, o vulcanismo e os abalos sísmicos. Quando ocorrem da atmosfera para a litosfera, isto é, na superfície, temos os agentes modeladores externos (exógenos) do relevo, como: as chuvas (ação pluviométrica), o gelo (ação glacial), mares (ação marítima), rios (ação fluviométrica ou hidrométrica), animais e vegetais (ação biológica, o intemperismo), e o próprio homem (ação antrópica) que altera (construindo e/ou reconstruindo e/ou destruindo) a superfície do planeta.
Intemperismo
Meteorização ou intemperismo é um conjunto de processos físicos, químicos e biológicos que atuam sobre as rochas provocando sua desintegração ou decomposição. A rocha decomposta transforma-se num material chamado manto ou regolito, um resíduo que repousa sobre a rocha matriz, sem ter ainda se transformado em solo. As rochas podem partir-se sem que se altere sua composição: é a desintegração física ou mecânica. Nos desertos, as variações de temperatura entre os dias e as noites chegam ao ponto de partir as rochas. Nas zonas frias, a água que se infiltra na rachadura das rochas pode congelar, se dilatar e partir a rocha, num processo denominado gelivação. O intemperismo químico acontece quando a água, ou as substâncias nela dissolvidas, reage com os componentes das rochas. Nesse processo, as rochas modificam sua estrutura química, sendo mais facilmente erodidas, com o material sendo levado pelos agentes de transporte (vento, chuva, rios). O oxigênio que existe na água oxida os minerais que contêm ferro e forma sobre as rochas o que costumamos chamar de ferrugem. A ação da água sobre o granito, por exemplo, o converte em quartzo e argilas. Ação das águas das chuvas. Quando as chuvas caem sobre a Terra, suas águas podem seguir três caminhos: evaporar-se, indo para a atmosfera; infiltrar-se no solo para dentro do lençol freático; e escorrer pela superfície da Terra, sob a forma de enxurradas e torrentes. São um dos mais eficazes agentes de erosão, muitas vezes causando deslizamentos.
Agentes internos (Tectonismo)
Os movimentos tectônicos resultam de pressões, vindas do interior da Terra e que agem na crosta terrestre. Quando as pressões são verticais, os blocoscontinentais sofrem levantamentos e baixamentos. Os movimentos resultantes de pressão vertical são chamados epirogenéticos. Quando as pressões sãohorizontais, são formados dobramentos ou enrugamentos que dão origem às montanhas. Esses movimentos ocasionados por pressão horizontal são chamados orogenéticos. O diastrofismo (distorção) caracteriza-se por movimentos lentos e prolongados que acontecem no interior da crosta terrestre, produzindo deformações nas rochas. Esse movimento pode ocorrer na forma vertical (epirogênese) ou na horizontal (orogênese). A epirogênese ou falhamento consiste em movimentos verticais que provocam pressão sobre as camadas rochosas resistentes e de pouca plasticidade, causando rebaixamentos ou soerguimentos da crosta continental. São movimentos lentos que não podem ser observados de forma direta, pois requerem milhares de anos para que ocorram.
A orogênese ou dobramento caracteriza-se por movimentos horizontais de grande intensidade que correspondem aos deslocamentos da crosta terrestre. Quando tais pressões são exercidas em rochas maleáveis, surgem os dobramentos, que dão origem às cordilheiras. Os Alpes e o Himalaia, dentre outras, originam-se dos movimentos orogênicos. A orogênese também é responsável pelos terremotos e maremotos.
Vulcanismo
Chama-se vulcanismo as diversas formas pelas quais o magma do interior da Terra chega até a superfície. Os materiais expelidos podem ser sólidos, líquidos ou gasosos (lavas, material piroclástico e fumarolas). Esses materiais acumulam-se num depósito sob o vulcão até que a pressão gerada faça com que ocorra a erupção. As lavas escorrem pelo edifício vulcânico, alterando e criando novas formas na paisagem. O relevo vulcânico caracteriza-se pela rapidez com que se forma e com que pode ser destruído. Localização dos vulcões: A maioria dos vulcões da Terra está concentrada em duas áreas principais: Círculo de Fogo do Pacífico: desde a Cordilheira dos Andesaté as Filipinas, onde se concentram 80% dos vulcões da superfície. Outras localizações: América Central, Antilhas, Açores, Cabo Verde, Mediterrâneo e Cáucaso.
Abalos sísmicos ou terremotos
Um terremoto ou sismo se origina devido aos movimentos convectivos que ocorrem na astenosfera. Esses movimentos forçam as placas tectônicas da litosfera (camada rochosa) movendo-as, como resultado as placas podem se chocar (formando bordas convergentes), se separar (formando bordas divergentes) ou deslizar (formando bordas transformantes). O terremoto é resultado do alívio da pressão que existe entre essas placas gerando, desta maneira, uma vibração. Essa vibração propaga-se através das rochas pelas ondas sísmicas. O ponto do interior da Terra onde é gerado o sismo é designado por hipocentro ou foco enquanto que o epicentro é o ponto da superfície terrestre. Os sismógrafos são os aparelhos que detectam e medem as ondas sísmicas. A intensidade dos terremotos é dada pela Escala Mercalli Modificada, que mede os danos causados pelo sismo.
Agentes externos
Os agentes externos modificam o relevo, estes são: as águas do mar, dos rios e das chuvas, o gelo, o vento e o homem, causando a erosão marinha, erosão fluvial, erosão pluvial, erosão glacial, erosão eólica e erosão antrópica.Eles agridem a superfície terrestre fazendo dela formatos e tamanhos diferentes.
As geleiras, ou glaciares
Em algumas zonas de clima muito frio, a neve não derrete durante o verão. O peso das camadas de neve acumuladas durante invernos seguidos acaba por transformá-la em gelo. Quando essa enorme massa de gelo se desloca, corre como um poderoso rio de gelo. As geleiras, ou glaciares, realizam um trabalho de erosão nas rochas que as cercam, formando vales em forma de U. Os sedimentos transportados pelas geleiras são chamados moreias, morenas ou morainas.
Rios, os grandes construtores
A união de várias correntes acaba formando os rios, que são correntes de água com leito definido e vazão regular. A vazão pode sofrer mudanças ao longo do ano. Essas mudanças devem-se tanto a estiagens prolongadas quanto a cheias excepcionais, às vezes com efeitos catastróficos sobre as populações e os campos. Quanto maior for o poder erosivo de um rio, maior será sua vazão e a inclinação do seu leito, que pode sofrer variações ao longo do percurso. Em seu curso, os rios realizam três trabalhos essenciais para a construção e modificação do relevo:
·         Erosão, ou seja, escavação dos leitos. Quanto maior for o poder erosivo de um rio, maior será sua vazão e a inclinação do seu leito;
·         Transporte dos sedimentos, os chamados aluviões;
·         Sedimentação, quando há a formação de planícies e deltas.
Podemos dividir o caminho que o rio percorre da nascente até a foz em três porções que podem ser comparadas com as três fases da vida humana: alto curso, equipara-se à juventude; o curso médio equivale à maturidade; e o baixo curso, à velhice. Alto Curso: O curso superior do rio é sua parte mais inclinada, onde o poder erosivo e de transporte de sedimentos é muito intenso. A força das águas escava vales em forma de V. Se as rochas do terreno são muito resistentes, o rio circula por elas, formando gargantas ou desfiladeiros. Curso médio: No curso médio do rio, a inclinação se suaviza e as águas ficam mais tranquilas. Sua capacidade de transporte diminui e começa a depositar os sedimentos que não pode mais transportar.
Abrasão marinha (A ação das águas do mar)
O mar exerce um duplo trabalho nos litorais dos continentes. É um agente erosivo, que desgasta as costas em um trabalho incessante de destruição chamado abrasão marinha. As águas dos mares e oceanos desgastam e destroem as rochas da costa mediante três movimentos: as ondas, as marés e ascorrentes marítimas. Ao mesmo tempo, o vaivém de suas águas traz sedimentos que são depositados nos litorais, realizando um trabalho de acumulação marinha. A ação contínua das ondas do mar ataca a base, os paredões rochosos do litoral, causando o desmoronamento de blocos de rochas e o conseqüente afastamento do paredão. Esse processo dá origem a costas altas denominadas falésias. Algumas falésias são cristalinas, como as de Torres, no Rio Grande do Sul. No Nordeste do Brasil, encontramos falésias formadas por rochas sedimentares denominadas barreiras.
Ação das ondas
Quando a costa é formada por rochas de diferentes durezas, formam-se reentrâncias (baías ou enseadas) e saliências no lado escarpado, de acordo com a resistência dessas rochas à erosão marinha. A ação da água do mar pode transformar uma saliência rochosa do continente em uma ilhota costeira. Se um banco de areia se depositar entre a costa e uma ilha costeira, esta pode unir-se ao continente, formando então um tômbolo. As praias são depósitos de areia ou cascalho que se originam nas áreas abrigadas da costa, onde as correntes litorâneas exercem menos força. Quando o depósito de areia se acomoda paralelamente à costa, formam-se as barras ou bancos de areia.
Ação dos ventos
O vento é o agente com menor poder erosivo, pois só pode mover partículas pequenas e próximas do solo. Estas pequenas partículas são chamadas de sedimentos. Ainda assim, ele transporta partículas finas a centenas de quilômetros de seu lugar de origem. A ação erosiva do vento, que atinge o ponto máximo nas zonas desérticas, secas e de vegetação escassa, também contribui para a destruição do relevo da Terra. O vento desprende as partículas soltas das rochas e vai poluindo-as até transformá-las em grãos de areia. A erosão eólica tem dois mecanismos diferentes:
·         A deflação, que é a ação direta do vento sobre as rochas, retirando delas as partículas soltas;
·         A corrosão, que é o ataque do vento carregado de partículas em suspensão, desgastando não só as rochas como as próprias partículas.
O trabalho de movimentação da indumentrologia nuclear pode ser transferida involuntariamente pela areia até depositá-la nas praias e nos desertos, onde pode formar grandes acumulações móveis conhecidas como dunas. São enormes montes de areia acumulada pelo vento e que mudam freqüentemente de lugar. As dunas são elevações móveis de areia, em forma de montes. Em uma duna podem ser distinguidas duas partes: uma área de aclive suave ou barlavento, pela qual a areia é empurrada, e uma área de declive abrupto ou sotavento, por onde a areia rola ao cair.
O relevo e a sociedade
O relevo é importante para a sociedade, principalmente no que se refere a lazer e economia. É uma fonte de lazer, pois se não fosse ele não existiria praias para se passar o verão e nem haveria montanhas para se esquiar ou para, de lá, saltar. Sua importância também é vista na economia de muitas regiões agrícolas, já que alguns produtos só podem ser cultivados em certos lugares. Há cultivos que só podem existir em regiões em que o relevo seja propício para o aparecimento de rios. Montanhas, por exemplo, impedem a passagem de chuvas e correntes de ar, logo lá não se pode desenvolver certos plantios. Lugares que vivem de turismo podem se destacar por praias, vales, montanhas e cordilheiras. Novamente, a crosta terrestre ajuda no desenvolvimento de uma região. Assim como o relevo influencia na vida de pessoas, seres vivos modificam o relevo. Animais e raízes de plantas escavam a terra, provocando fendas no solo. As plantas têm um papel importante como protetoras do solo, pois fornecem matéria orgânica e impedem sua destruição. A intervenção humana sobre a superfície terrestre, construindo e destruindo formas de relevo, é chamada de erosão antrófica ou acelerada, já que acelera processos naturais. Ações como odesmatamento ou o corte de um barranco para a construção de estradas causam grandes desequilíbrios e aceleram a erosão da superfície.
CONCLUSÃO
Em suma, Existem vários tipos de formas na crosta terrestre. Elas são conseqüências de ações na superfície terrestre e muda com o desgaste das áreas mais elevadas e com a deposição de materiais nas superfícies deprimidas. Ações internas como o terremoto e o vulcanismo também alteram o relevo. Os seres vivos mudam o terreno escavando-o, degradando-o, ou fornecendo matéria orgânica. Eles também necessitam do relevo, que é importante no plantio de certos produtos para os agricultores e, conseqüentemente, para toda a sociedade. Cidades litorâneas e turísticas dependem muito do relevo.
Assim como a crosta terrestre sofre alterações, tendo de se adaptar às mudanças dos seres vivos, o ser humano tem que se adaptar a Terra e conviver com ela, por isso é importante conhecer o relevo.













REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.todamateria.com.br/relevo/
Marcos de AMORIM, “ Geografia geral e do Brasil”
Igor MOREIRA, “O espaço geográfico”
WILLIAM V., “Brasil – sociedade e espaço”
Jaime OLIVA, “Temas da geografia mundial”
Maria Elena SIMIELLI “Geoatlas”
http://www.coladaweb.com/geografia/relevo

http://www.significados.com.br/relevo/

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