Evolução do comportamento humano
ÍNDICE
Introdução
......................................................................................................................
05
Evolução do comportamento humano
........................................................................... 06
Comportamento humano
...............................................................................................
06
Características comportamentais
...................................................................................
07
Técnicas comportamentais
............................................................................................
07
História das idéias científicas ........................................................................................
07
Charles darwin empurrou o pensamento científico numa
direção oposta ..................... 08
Aplicação da psicologia evolucionista ..........................................................................
10
Administração evolucionista
.........................................................................................
11
A evolução dos estudos sobre o comportamento nas
organizações .............................. 11
Conclusão ......................................................................................................................
12
Referências bibliográfica
...............................................................................................
13
INTRODUÇÃO
No presente trabalho pretendemos abordar a evolução
do comportamento humano. Porém a Psicologia é o ramo da ciência responsável por
estudar e analisar o comportamento humano: suas emoções, valores, atitudes e
ideais. Ela tem o objetivo de desenvolver estratégias que propiciem o
desenvolvimento pessoal ou social do indivíduo, permitindo que o mesmo possa se
autoconhecer e interagir com o ambiente ou com os demais membros da sociedade
de forma sadia. É comum a maioria das pessoas confundirem a função do psicólogo
com a do psiquiatra, por isso precisamos entender bem a diferença entre dois
profissionais.
O estudo do comportamento humano tem sido feito há
séculos, mas com o advento da Teoria da Evolução, uma nova perspectiva se abriu
para a compreensão da natureza humana. O objetivo deste ensaio é apresentar uma
abordagem evolucionista. A psicologia evolucionista (PE) é uma área emergente
da ciência da mente e do comportamento. Destacamos aspectos interessantes do
surgimento da PE, além de apresentar seus principais conceitos no que diz
respeito, por exemplo, a mecanismos psicológicos evoluídos, ambiente de
adaptação evolutiva e modularidade. A fim de clarear alguns mal-entendidos,
discutimos o que a PE não é. Seguimos apresentando a integração da PE com
outras disciplinas e as possíveis aplicações da PE.
EVOLUÇÃO DO
COMPORTAMENTO HUMANO
Comportamento humano é a expressão da ação
manifestada pelo resultado da interação de diversos fatores internos e externos
que vivemos, tais como: personalidade, cultura, expectativas, papéis sociais e
experiências. É a ação do ser humano ao se relacionar ao mundo. Dependendo do
comportamento do ser humano, sua origem pode remontar de dentro da própria
casa, como brigas dos pais e familiares, o que pode afetar o comportamento de
um indivíduo. Por isso, mudamos tanto com as pessoas que podem estar ao nosso
redor.
A Psicologia Evolucionista (que muitos confundem com
psicologia evolutiva, ou seja, psicologia do desenvolvimento) é uma área que
mais cresce no mundo. Infelizmente muito das críticas negativas a ela está
embasada em entendimentos errôneos, preconceitos e noções simplistas
equivocadas sobre como o fator biológico se manifesta no comportamento humano e
quais são suas implicações sociais. Sugiro às pessoas que antes de despejarem
seus “ismos” indignados: biologismo, determinismo, sexismo, naturalismo,
reducionismo, fatalismo, conformismo entre outros, leiam o texto sobre se nós
somos realmente dominados por nossos genes ou apenas por mal-entendidos. E
descubram quantas noções preconceituosas sobre a natureza humana temos
enraizadas.
Comportamento
humano
Nunca se falou tanto em comportamento humano como
nos dias de hoje. Desde a infância até a fase adulta, o ser humano passa por
uma série de mudanças psicológicas importantes, que vão revelando o seu perfil
de identidade como: Caráter, Personalidade, Ações e Reações dentro de um ciclo
gradativo de interações, sejam elas morais, espirituais e sociais. Pelo fato de
o homem ser, um ser social, ele acaba se identificado com outras pessoas,
visando quase sempre ser aceito, independente dos seus traumas, anseios,
dúvidas e inclinações nocivas que estão depositados no instinto mais profundo
da sua mente, ele acaba se apresentando sob alguns aspectos camuflados e
inconscientes para sintonizar no seu mundo significativo, que o levará a uma
comunidade justa e compassiva que corresponda e responda as suas inquietações.
A possibilidade de uma inclusão o leva a tomar
decisões e fazer mudanças ainda que isso não seja de fato o que realmente
queira. A manipulação e desdobramento por projeções acabam funcionando e lhe
dando certa “garantia” de sucesso relacional. Quando as famílias eram
patriarcais os conceitos e normas se tonavam regras irrestritas pela obediência
dos que eram resultados dos seus progenitores, mas hoje as famílias nucleares
expõe uma liberdade de escolha duvidosa, porém sem nortear os conceitos e
normas, fazendo com que os indivíduos desta geração aprendam por si mesmos os
próprios passos. A direção que a sociedade ensina aos filhos de uma sociedade
“fechada” é exatamente um “mundo vazio”, onde cada um possa tentar ser alguém
importante, ainda que por meio de uma “imposição psicológica”. E os frutos
colhidos são indivíduos sem identidade moral. E quando começa a cobrança de
responsabilidade e resultados e produtividades, alguns desistem pelo fato de
nunca terem sido conduzidos de maneira correta.
Características
comportamentais
A avaliação comportamental praticada pelos
psicólogos do comportamento, possui quatro características fundamentais. A
primeira baseia-se nos acontecimentos observáveis, isto é, para o terapeuta
interessa saber especificamente o que o paciente faz, como e quando o faz. O
comportamento deve ser identificado, observado e definido e finalmente analisado
quanto à forma, frequência e intensidade. Uma segunda característica da
avaliação comportamental consiste em encarar o comportamento como uma amostra.
Ele é uma amostra que pode ser representativa do funcionamento global do
indivíduo. A terceira característica baseia-se nas relações funcionais, ou
seja, para o terapeuta o comportamento dos indivíduos varia em função dos
estímulos externos que o rodeiam e, deste modo, tem-se que recolher informação
acerca das relações entre o meio ambiente e o comportamento.
Por último, temos a ligação entre a avaliação e o
tratamento, ou seja, após o terapeuta obter a informação da avaliação
comportamental, mencionada nas características atrás citadas, está-se em
condições de elaborar a estratégia terapêutica adequada ao indivíduo e
acompanhar devidamente os efeitos do tratamento. Habitualmente, para a seleção
do tratamento, segue-se um modelo, no qual são avaliadas três tipos de
variáveis: as do indivíduo (por exemplo, a motivação); as do meio (por exemplo,
a existência de apoio social); e as variáveis do próprio terapeuta (sua
experiência, competência e valores).
Técnicas
comportamentais
As técnicas comportamentais mais conhecidas são as
técnicas de exposição, que consistem em colocar o doente num contacto prolongado
com as situações ou objetos que lhe provocam mal estar e desconforto,
criando-se uma hierarquia mental das referidas situações ou objetos durante um
completo e profundo relaxamento físico, provocado pelo terapeuta. Por exemplo,
duas destas técnicas são: a dessensibilização sistemática que submete os
doentes a um relaxamento físico até que possam identificar a situação ou objeto
que lhes provoca os sintomas ansiosos, à qual serão expostos de uma forma
repetida. É muito utilizada em perturbações sexuais ou distúrbios que ocasionam
medos, fobias ou descontrolo da ansiedade; e a técnica de emersão ou
"flooding" que, em fantasia, os doentes imaginam a situação ou objeto
temido, durante um largo período de tempo (uma hora ou mais) até que eles se sintam
bem melhor em relação a tais situações ou objetos.
História das
idéias científicas
Basicamente duas são as maneiras de compreender o
comportamento social e individual humano. A primeira é dualista, isto é, corpo
e mente são coisas separadas, com origens e lógicas diferentes. O corpo é
formado por processos naturais; a mente é formada por processos mágicos.
Pressupõe que a mente humana é uma tabula rasa, uma folha me branco, que será
preenchida pelo aprendizado que a educação na vida em cultura fornece.
Esta forma de compreender o ser humano está ainda
hoje na moda, atendendo pelo nome de hermenêutica, que sustenta que as atitudes
humanas somente podem ser interpretadas. Jamais as atitudes humanas podem ser
explicadas por relações causais. Muito menos podem ser feitas e testadas
hipóteses, tendo em conta que o ser humano vive suspenso numa teia de
significado, que não segue outra lógica que não a arbitrariedade dos signos.
Por serem arbitrários, não podem ser previsíveis.
Charles darwin
empurrou o pensamento científico numa direção oposta.
Duas foram as suas postulações no livro A Expressão da
Emoção nos Homens e nos Animais: 1) os seres humanos foram dotados com
expressões emocionais (sorriso, p.ex.) pelo processo evolutivo; 2) face à
universalidade das maneiras pelas quais as emoções se exprimem, Darwin assumiu
– de maneira radical para um homem de sua época – que todas as raças humanas
haviam divergido, muito recentemente, de um ancestral comum.
Willian James, psicólogo e amigo de Darwin, deduziu,
então, que o comportamento humano não é possível, sem que existam rudimentos de
um conhecimento inato. Era o início de um movimento que ficou conhecido como
darwinismo social, a primeira tentativa sistemática de aplicação direta da
idéia de seleção natural, agindo sobre as atitudes e motivações humanas. Esta
escola foi liderada por Herbert Spencer. Esse último sustentou que as
diferenças entre os indivíduos, no nível da vida social, eram baseadas em
desigualdades biológicas. Chegou a alcançar grande prestigio. No final do
século XIX, início do século X, foi representado por eminentes figuras como Sílvio
Romero e Tobias Barreto, por exemplo.
Por razões religiosas e políticas, biologia e
comportamento se afastaram. O darwinismo em geral contraria a própria razão de
ser das religiões, porque tira o homem da espiritualidade que as fundamenta,
colocando-o como descendente de macacos. Politicamente, os biólogos do
comportamento são acusados de uma associação com a direita, em razão da
simpatia dos barões da industria americana pelo darwinismo social e também dos
movimentos eugênicos da primeira metade do século X, que pretensamente
utilizaram conhecimentos advindos da genética, para escolher os que seriam
esterilizados. Esse é um raciocínio tão válido como culpar Santos Dumont pelos
bombardeios aéreos ou de culpar o casal Curie pelas vítimas de Hiroshima e Nagasaki.
No fundo, mais até que os problemas políticos, o movimento foi a pique por
causa de fragilidades do próprio trabalho de Darwin.
A Teoria da Evolução está baseada na idéia de
seleção natural. Dentro de uma espécie, os indivíduos não são geneticamente
idênticos. Portanto, a sobrevivência e a reprodução dependem, em grande parte,
das características herdadas. Isto quer dizer que sobrevivência e reprodução
não ocorrem aleatoriamente. As características de um indivíduo poderão ser
vantajosas ou não. Se forem, esse indivíduo deixará mais descendentes do que
aqueles que não as têm e terá um diferencial de reprodução. Um traço somente se
firma na espécie, se apresentar uma vantagem para o seu detentor, não havendo
espaço para caprichos na natureza. Para ir bem na batalha pela sobrevivência,
nada de traços inúteis. Por outro lado, a competição gerada pela diferença de
sucesso reprodutivo faz com que os indivíduos invistam seus dotes neles mesmos
e não em quaisquer outros, num processo chamado de luta pela sobrevivência.
Cada indivíduo age de forma a maximizar o seu sucesso ecológico.
Essas afirmações, embora corretas a maior parte do
tempo, levantam alguns problemas, já percebidos como fraquezas pelo próprio pai
da Teoria da Evolução. Esses problemas podem ser simbolizados pelas metáforas
do pavão e da formiga. Darwin dizia sentir fortes calafrios, quando via as
penas da cauda do pavão. Não é para menos! A exuberância delas aparentemente
contrariava o postulado da modéstia, que cerca a idéia de seleção natural,
incapaz de explicar esse e outros tantos exageros da natureza: os enormes
chifres dos alces ou mesmo cantos e rituais altamente refinados de alguns
pássaros.
Darwin propôs que ao lado da seleção natural, havia
outra força que chamou de seleção sexual. Tais indivíduos exibiam traços
exagerados apenas porque as fêmeas os preferiam assim ou porque eles tinham
melhores armas para competir com outros indivíduos da mesma espécie, por
maiores oportunidades de acasalamento. Em outras palavras, era a escolha da fêmea,
o motor por trás da seleção sexual. A despeito do acerto dessa teoria, os
contemporâneos de Darwin não conseguiram compreende-la, centrados que estavam
na idéia restrita de seleção natural, que conseguia explicar dentes e chifres,
mas não sons ou caudas elaboradas, ficando essa teoria quase que esquecida por
praticamente um século. Outra dor de cabeça para Darwin eram as formigas. A
observação do comportamento desses insetos, em particular das formigas
operárias, mostra que elas abdicam do potencial reprodutivo em favor da
reprodução da rainha, de quem são irmãs. Isto de fato é um problema para uma
teoria baseada no extremo egoísmo dos indivíduos, pois o altruísmo não se
explica pela ótica da seleção natural. Altruísta, em sentido biológico, é todo
ato que piora as chances reprodutivas do agente, ao mesmo tempo em que melhora
as chances de sucesso reprodutivo de quem recebe.
A cooperação entre os humanos não poderia ter sido
selecionada, posto que não é capaz de trazer qualquer vantagem para o indivíduo
que a adota; antes pelo contrário, caso seguida a lógica estritamente
darwinista de seleção natural, o indivíduo seria selecionado para desaparecer,
ou parafraseando Stanislaw Pontepreta, esse indivíduo despontaria para o
anonimato. No início do século X, já estavam lançadas as bases para um tipo de
acordo entre a biologia e as ciências sociais. Os biólogos evolutivos ficariam
fora do comportamento social humano. Naquele tempo, enquanto Morgan estava
iniciando a sala das moscas, a evolução, como teoria compreensiva, ainda não
havia se firmado, com problemas sérios para explicar convenientemente a
hereditariedade. A explicação da transmissão das características entre as
gerações, proposta por Darwin (as gêmulas espalhadas pelo corpo), era tão ruim
que a sua rejeição lançou sombras sobre toda a teoria.
Por outro lado, os cientistas sociais estavam mais
interessados em se colocar a serviço de ideologias políticas, do que em
compreender cientificamente o comportamento humano. Esse adesismo impunha a
eles o dever de que deveriam, ao invés de aceitar o homem como ele é, basear
suas especulações num ser humano idealizado e que pudesse absorver as
pretensões de mudança de comportamento que os novos tempos bafejavam. O homem
solidário, o companheiro, indispensável para a implementação de um programa
político de esquerda ou até anarquista; ou mesmo o homem caridoso e com bom
coração, um filho de Deus, como queria o pensamento religioso, deveria ser
idealizado como um “bom selvagem”, que nasce livre e puro. Esse homem ainda
deveria ser permeável a qualquer forma nova, revolucionária, de relacionamento
econômico-social e organização política. A racionalidade humana faria com que
logo os homens percebessem as vantagens de uma sociedade igualitária, justa e
solidária que as tais ideologias pregavam.
Mais do que isso, a idéia de que o homem nascia
livre e bom e que a vida em sociedade o corrompia era perfeita em termos de
marketing político, porque garantia que os erros políticos, que deformavam o
homem, ficassem com a gestão anterior. Com isso, os homens cheios de defeitos
ficavam isentos de qualquer culpa A culpa era do sistema político. .Por volta
da década de 1930, a sorte da Teoria da Evolução estava para mudar. Graças aos
avanços ocorridos na genética, foi possível conciliar a evolução com as regras
mendelianas de transmissão hereditária, criando-se a disciplina da Genética de
Populações. A mutação foi devidamente compreendida e estava também de acordo
com os postulados darwinianos, que indicavam papel mais importante para a
recombinação, fruto da reprodução sexuada, como forma de criar e consolidar
traços novos. Essa conciliação ficou conhecida como Síntese ou Segunda
Revolução Darwiniana e inegavelmente abriu a possibilidade para que estudos
avançassem em direção à Etologia.
Aplicação da
psicologia evolucionista
A PE tem interagido com várias disciplinas,
abrindoas portas para inúmeras possibilidades de compreen-são do comportamento
humano e sua origem e, assim,promovendo a emergência de outras tantas
discipli-nas híbridas, por exemplo, Antropologia Evolucionista,Sociologia
Evolucionista, Ciência Política Evolucionista, Economia Evolucionista, Evolução
e Marketing, Com-portamento Organizacional Evolucionista (Buss, 2005).A
disseminação do pensamento darwinista em tantos aspectos da vida moderna leva
Rose (1999) a afirmar que ele é assombrado pelo espectro de Darwin. Acreditamos
que esse espectro é, na realidade, benéfico, e discutiremos três áreas em que
essa inluência é notável:
Administração, Medicina e Direito.
Administração
evolucionista
Qualquer organização é composta por um conjuntode
indivíduos que trabalham para um objetivo amplo.Ainda assim, algumas decisões
dentro dessas organi-zações são afetadas pelas subjetividades dos indivídu-os
que as compõem. Para compreender melhor a dinâ-mica das relações entre os
indivíduos em ambientesde trabalho, como as organizações, podemos nos
fazervaler de trabalhos brilhantes da PE (Hattori, Souza &Guedes, 2011). A
tomada de decisão, por exemplo, quecaracteriza um dos comportamentos mais
básicos dosseres vivos, é um processo que resulta na resolução deum problema.
Durante o processo de tomada de deci-são, apresentamos alguns comportamentos
passíveis de análise sob a visão evolucionista, como a avaliaçãoda situação,
estimativas e deduções, assim como podemos avaliar a inluência dos componentes sociais sobo comportamento
expresso ao inal de cada
proces-so decisório (Hastie, 2001). A lógica das tomadas dedecisão do
indivíduo, por não ser sempre intencional e/ou consciente, pode conlitar com a lógica exigida pelo mercado de trabalho,
mas com a compreensãodesse processo, soluções inovadoras podem emergir(Hattori,
et al. 2011).
A evolução dos
estudos sobre o comportamento nas organizações
Até chegarmos à estruturação dos estudos e conceitos
atuais, o comportamento humano no trabalho passou por uma série de análises
diferentes. Atualmente podemos considerar este estado perto da maturação, pois
ainda há aspectos sobre o comportamento dos colaboradores a serem descobertos e
provavelmente sempre haverá. O importante é que hoje em dia nós possuímos
teorias suficientes para uma boa relação organizacional interna. Primeiramente
as pesquisas eram voltadas ao aumento da eficiência do trabalho operário,
através de métodos científicos. A partir daí, se criou o conceito de Relações
Humanas nas organizações. Esta abordagem usava a figura do gerente para aplicar
os conceitos primordiais do comportamento organizacional atrelados a um bem
estar satisfatório de todos os empregados. Após essas análises, chegamos a
Teoria do Sistema. Esta teoria defende um sistema aberto, que possui vários
subsistemas que são interligados, e por ser mais aberto corre o risco de
qualquer influência externa mudar o resultado do trabalho designado.
Atualmente nós temos uma junção dessas teorias, pois
todas elas contêm dados importantes que juntos formam um estudo completo do
comportamento das pessoas nas organizações. Esta junção proporciona o uso de
soluções mais apropriadas para as empresas e deste modo, um ambiente mais
propício ao melhor desempenho das funções dos colaboradores, como também a
harmonia de suas relações.
CONCLUSÃO
Em suma, Comportamento humano é o estudo do
comportamento do ser humano, e tem como objetivo ajudar a entender as ações
realizadas pelas pessoas em determinadas situações, bem como os motivos que
condicionam tais ações, e todas as possíveis alterações que o meio e as
relações sociais, ao longo da vida, proporcionam a cada indivíduo.
O comportamento pode ser descrito basicamente como o
que o indivíduo faz com relação ao meio em que vive e com relação aos demais
indivíduos. O comportamento por sua vez é tudo aquilo que faz um ser humano
perante o seu meio envolvente. Cada interacção de uma pessoa com o seu ambiente
implica um comportamento. Quando esse comportamento apresenta padrões estáveis,
pode-se falar de conduta.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICA
http://www2.pucpr.br/reol/index.php/BS?dd1=7323&dd99=view
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comportamento_humano
Lordelo,
E. R. (2010). A Psicologia evolucionista e o conceito de cultura
http://www.faculdademarthafalcao.edu.br/acontece/psicologia-a-ciencia-do-comportamento-humano/
http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/29920/comportamento-humano
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAqjgAA/as-bases-evolutivas-comportamento-humano?part=4
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